Roger Goodell fala sobre protestos durante hino

A polêmica dos protestos contra o hino americano vai continuar em 2017, já que Michael Bennett, do Seattle Seahawks, e Marshawn Lynch, do Oakland Raiders, não levantaram durante a execução do hino dos Estados Unidos durante os jogos de pré-temporada.

Roger Goodell esteve presente em evento com torcedores do Arizona Cardinals donos de ingressos para toda a temporada e foi questionado por um deles sobre o assunto. O comissário respondeu:

"É uma dessas coisas que precisamos entender que as pessoas tem diferentes pontos de vista. Acho que é algo que todos nós queremos. O hino nacional é especial para mim, ele me da orgulho. É um momento muito importante, mas precisamos entender o outro lado. As pessoas tem direitos, e queremos respeitá-los."

Goodell também falou sobre o momento de protestar e os motivos que fazem as pessoas protestarem:

"Isso é o que todos nós precismos entender. A responsabilidade de fazer na hora certa e do jeito certo. Protestar pelo progresso é como eu chamo. Todos temos que entender que as pessoas querem ver mudanças. Vamos tentar fazer essas mudanças acontecerem de forma importante e pacífica."

Além de tocar no delicado assunto do hino, Goodell falou sobre outros tópicos interessantes:

- A NFL está considerando jogar na China e isso é algo que eles querem

- Liga de desenvolimento para jogadores entrarem no esquema dos times e aprenderem as jogadas

- Diminuir a pré-temporada para 3 jogos

- Os estudos e as precauções contra lesões na cabeça tornam o futebol americano mais seguro do que nunca

- Os torcedores da NFL não estão preocupados em viajar até Londres para os jogos e isso está refletido na venda de ingressos, que continua bem forte

- Nunca é bom suspender as grandes estrelas do esporte, como Tom Brady na temporada passada e Ezekiel Elliott em 2017

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